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FOREST FISHER
Do que se trata o projeto
O projeto iniciou em 2022 e reúne pesquisadores de diversos países e, além da Ecoporé e French National Research Institute for Sustainable Development (IRD) – França , conta ainda com as parcerias da Universidade Técnica de Munique – TUM, Alemanha; Universidade Federal do Amazonas – UFAM, Brasil; Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Brasil; Universidade Estadual do Mississipi, EUA; Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Brasil; Universidade Estadual de Maringá, Brasil; Universidade Federal de Goiás, Brasil; e Centro Nacional de Monitoramento e Alerta Precoce de Desastres Naturais – CEMADEN, Brasil. O projeto tem por tem por objetivo entender as interações da floresta amazônica com peixes frugívoros, usando uma abordagem interdisciplinar, para propor cenários futuros sobre mudanças no uso da terra e como isso afeta os serviços ecossistêmicos, além da indicação de áreas prioritárias para a conservação da floresta e também a restauração de ecossistemas, tudo isso com o envolvimento dos atores locais. Integraremos as áreas adequadas para espécies de peixes frugívoros, vegetação ciliar, conectividade dentro da rede hidrográfica e a localização dos atuais pesqueiros para definir refúgios conservados e degradados.
Objetivos do Projeto
Desenvolver uma abordagem transdisciplinar reunindo pesquisadores com diferentes conhecimentos, incluindo biologia e ecologia de peixes, modelagem espacial, monitoramento da pesca, gestão do uso da terra, ciências sociais ambientais e gestão participativa de recursos.
Quais as metas
1. Modelos estatísticos avaliando a influência da mudança na estrutura da paisagem impulsionada pelo desmatamento na diversidade de peixes frugívoros em áreas com diferentes graus de desmatamento;
2.Um novo modelo de cobertura da terra para projetar cenários para 2030, 2050, 2070 e 2090, preenchendo uma lacuna de conhecimento para a Bacia Amazônica, e um Cenário de Índice Ótimo de Sustentabilidade normativo (ou seja, um cenário futuro onde a mudança no uso da terra é restringida por acordos internacionais no controle do desmatamento e na redução de gases de efeito estufa);
3. Mapa de alta resolução (100m) da bacia do rio Amazonas com áreas prioritárias para conservação e restauração de matas ciliares;
4. Um protocolo participativo envolvendo as partes interessadas para a conservação das áreas de refúgio identificadas garantindo um impacto social mínimo;
5. A tradução dos resultados para formar e informar as comunidades locais e o público global sobre os perigos atuais e futuros, o que apoiará o planejamento de mitigação, aumentará a capacidade de autoproteção e melhorará as políticas.
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Danielle Mendonça Pinto
Coordenadora
Bióloga, Mestranda em Conservação e Uso de Recursos Naturais(PPGReN), Pesquisadora associada Ecoporé
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